A Morningstar, uma das maiores companhias independentes provedora de dados e análise de investimentos dos Estados Unidos, é a favorita do mercado e provavelmente a de maior influência no segmento. A empresa divulga um ranking de fundos de investimento, que é um verdadeiro guia para os investidores. Eles são classificados entre 1 a 5 estrelas, com a performance ajustada pelo risco e custos, em comparação com fundos da mesma categoria. Somente 10% deles recebem a graduação máxima.
O Global Insight Fund, da Morgan Stanley, foi classificado como 5 estrelas para os todos os critérios elegíveis, entre 1380 outros fundos. Isso demonstra não só a capacidade de gerar resultados no longo prazo, mas também de tomar decisões mais assertivas e seguras. Para o investidor, é uma segurança adicional.
Ele é um ativo com exposição cambial, indicado para aqueles que gostariam de ter acesso ao mercado global, buscando diversificação na carteira em outra moeda.
O fundo é um verdadeiro ‘gerador de alfa’, expressão comum no mercado, que significa obter rendimentos acima do benchmark. O índice de referência é o MSCI All Country World Index (sobre o qual já falamos em um artigo anterior). O Global Insight supera sistematicamente o MSCI ACWI desde o seu início, em janeiro de 2013. A título de referência, a rentabilidade é superior à do S&P 500 no período.
Geração de alfa com carteira concentrada e convicção nos princípios
O objetivo é encontrar ineficiências de mercado, e capitalizar empresas que são subestimadas por variadas razões:
- baixa capitalização;
- em transição entre categorias de mercado (start-up para pré-IPO, por exemplo);
- valuations atraentes fora das métricas convencionais de avaliação;
- modelos disruptivos.
A carteira é concentrada em 25 a 40 papéis, em empresas ao redor do mundo, independentemente do cenário macroeconômico. As 10 maiores posições representam quase 50% da carteira, e é onde a maioria do alfa é gerado. Ao longo de 12 anos, a média de alfa do fundo é de 9% ao ano – ou seja, 9% acima do MSCI ACWI -, sendo que 80% dele deriva da seleção de ações propriamente dita – independente do câmbio, desempenho por setor ou país.
Um índice que pode ser utilizado para medir a eficiência do gestor é o chamado active share – ele mede o quanto o portfólio é diferente do seu benchmark, ou seja, o nível de gestão ativa do fundo. No caso do Global Insight, ele é de 98%, o que mostra a postura agnóstica quanto ao índice.
As ações estão concentradas em empresas dos EUA, considerando a relevância e liquidez desse mercado (para se ter uma ideia, apenas as 5 maiores empresas americanas representam cerca de 10% da capitalização do mercado global).
A baixa rotatividade de papéis na carteira demonstra o compromisso de longo prazo. Ela está entre 20% a 50% ao ano, o que representa uma mudança completa em um prazo de 2 a 5 anos. Para as 10 maiores posições, ela é ainda menor: 12,5%, ou aproximadamente 8 anos.
“Skin in the game”: comprometimento da equipe
A gestão do Global Insight conta com uma equipe proprietária de 18 pessoas, dividida em dois times localizados estrategicamente em Hong Kong (7 pessoas) e Nova Iorque (11 pessoas) para vantagens competitivas na geração de ideias, coleta de informações e análises de deslocamentos de preços.
Como prova de compromisso, a equipe também aplica seu próprio capital (o chamado skin in the game): pelo menos 25% da remuneração é reinvestida no próprio fundo, diferida em até 3 anos.
Pela performance, o fundo mostra-se como um ótimo ativo, principalmente no longo prazo, para aqueles que buscam formação de patrimônio de forma consistente.
Global Insight Fund Dolar FIC FIA IE
- CNPJ: 39.345.935/0001-45
- Aplicação inicial: R$5.000,00
- Investimento adicional mínimo: R$5.000,00
- Resgate mínimo: R$5.000,00
- Saldo mínimo: R$5.000,00
- Cota de aplicação: D + 1
- Cota de resgate: D + 1
- Pagamento do resgate: D + 8
- Taxa de administração: 1,0% ao ano sobre o patrimônio líquido do fundo
- Taxa de performance: não há
- Classificação Anbima: Renda Variável Investimento no Exterior
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