Em tempos de taxas de juros estruturalmente baixas, a busca por produtos com retorno mais altos é necessária ao investidor que procura a formação de patrimônio. Os títulos de renda fixa já não oferecem taxas atrativas como há alguns anos.
Se você tivesse um CDB a 100% do CDI sendo pago hoje, ele pagaria uma taxa real de, aproximadamente, -2,87%. Ou seja, ele renderia menos do que a inflação acumulada no mesmo período – o Copom fixou a taxa Selic em sua última reunião para 5,25% ao ano, enquanto o IPCA acumulado até agosto é de 8,36%.
Por isso, aqueles que querem retornos mais elevados precisam tomar mais risco. Mas nem todos estão dispostos a encarar a volatilidade do mercado de ações que, embora ofereça retornos mais altos, também sofre períodos de turbulência. Em 2021, o Ibovespa está negativo em quase 2%.
Para o investidor que tem condições de alocar capital e aguardar um tempo mais longo para ter liquidez, o mercado de private equity pode ser uma ótima alternativa. O Signal III, fundo de private equity da gestora Signal Capital, tem duração esperada de 10 anos, mas com retorno-alvo nominal de 25% a 30% ao ano.
Por que investir em private equity?
Pela capacidade de retorno, principalmente. Por tratar-se de uma modalidade de investimento em ações de empresas não listadas em bolsa de valores, os investimentos são geralmente ilíquidos e de longo prazo. Exatamente por isso, há o chamado prêmio pela iliquidez: um retorno maior pelo fato de o capital alocado ficar indisponível por um prazo mais longo.
Private equity e venture capital são considerados segmentos do chamado capital de risco. As principais diferenças entre os dois são o porte das operações e estágios de crescimento das empresas envolvidas. Os fundos de private equity buscam operações de maior porte e companhias mais maduras, considerados por isso de menor risco e menor expectativa de retorno quando comparados aos de venture capital. Mas eles fazem a mesma coisa, que é investir em empresas de capital fechado.
A essência do private equity é a inserção do “capital inteligente” nas empresas, já que há uma profissionalização da gestão e melhora de governança e processos. A rede de contatos trazida pelos fundos e a expertise dos profissionais alocados em postos-chave aumenta o crescimento e redireciona estrategicamente a companhia.
Os retornos são obtidos com a saída integral ou parcial na participação das empresas, o chamado desinvestimento. As formas mais comuns são:
- listagem em bolsa (IPO);
- venda para investidores estratégicos, acionistas da empresa ou fundadores;
- venda para outro fundo no mercado secundário;
- liquidação.
O veículo mais comum utilizado para investimento em private equity é o Fundo de Investimento em Participações (FIP), que duram em média 10 anos e possuem fases distintas: (i) fase de captação (1 a 2 anos), (ii) fase de investimento (3 a 5 anos) e (iii) fase de desinvestimento (5 a 7 anos). O capital oriundo das saídas é devolvido aos investidores em forma de distribuições.
O mercado de private equity e venture capital cresce desde 2011, e a tendência é que o crescimento seja mantido em vista dos baixos patamares de juros oferecidos pelo mercado atualmente – e pelos próximos anos, pelo natural amadurecimento do mercado e dos investidores.
Signal Capital – histórico de altos retornos
Terceiro fundo da casa, o Signal III segue a mesma filosofia de investimento dos bem-sucedidos veículos anteriores. O primeiro fundo, de 2013, possui retorno bruto de 21% ao ano – 2,3 vezes o capital investido. Já o segundo, de 2018, tem performance bruta de mais de 41% ao ano – 1,4 vezes o capital investido. Os retornos são superiores ao Ibovespa, IPCA e CDI nos mesmos períodos.
Os investimentos em empresas são feitos por meio de:
- Investimentos secundários: compra de cotas (de forma privada) de um investidor que detenha posição em um fundo, provendo liquidez. Tais aquisições geralmente envolvem descontos, e podem envolver ganhos de curto prazo se os fundos estiverem em estágio de distribuições de capital.
- Investimentos diretos: exposição no capital das empresas em posição de co-investidor com o gestor líder. São escolhidos setores específicos, para balanceamento de portfólio.
- Posições estratégicas em investimentos primários: compra de cotas de um fundo ofertado ao mercado pela primeira vez. São feitas melhorias operacionais e estratégias de crescimento, como já descrevemos anteriormente.
As distribuições de capital são feitas ainda na fase de investimento, o que reduz a duration e reduz o risco do investimento.
Os fundos de private equity, por sua especialidade e capacidade de retorno, podem ser uma ótima opção para compor a carteira, para gerar crescimento no longo prazo. Se tiver interesse ou alguma dúvida sobre o produto, é só falar com a nossa equipe.
Signal Capital III Institucional FIP Multiestratégia (CNPJ: 40.011.391/0001-64)
- Público-alvo: Investidores qualificados
- Valor unitário da cota: R$1.000,00
- Investimento mínimo: R$15.000,00 (15 cotas)
- Data-limite da reserva: 29/09/2021
- Data de liquidação: 08/10/2021
- Retorno-alvo: 25% a 30% ao ano nominal (IPCA + 15% a 20%)
- Taxa de administração: 2% ao ano sobre o capital comprometido
- Taxa de performance: 20% sobre o valor que exceder IPCA + 6% ao ano
- Tributação: 15% sobre o ganho de capital
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Atlas Invest
A Atlas Invest é um escritório de assessoria de investimentos vinculado ao Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactual”), fundada por profissionais do mercado financeiro com mais de dez anos de experiência. Na plataforma BTG Pactual Digital, você pode encontrar os investimentos adequados para o seu perfil de investimento. O processo de abertura da conta é rápido, simples e sem custos.
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