24/11/2021
Compra
Preço alvo: R$18,00
A C&A é uma das principais operadoras de varejo de vestuário no Brasil, com mais de 280 lojas em todas as regiões brasileiras e mais de 500ksqm de área de vendas. Subsidiária da Cofra Investments (holding da C&A no mundo), a C&A Brasil atua no país desde 1976 como uma das pioneiras do setor de fast fashion.
Estabelecendo os pilares de crescimento para os próximos anos
Participamos do Investor Day da C&A (virtual), durante o qual a administração da empresa falou sobre seus planos estratégicos para a plataforma digital, bem como sua visão de longo prazo sobre a expansão da C&A. Os principais pilares da estratégia da empresa são: (i) aceleração da expansão de lojas tradicionais e novos formatos (13 novas lojas até agora em 2021, juntamente com o guidance de 25 inaugurações por ano de 2022 até 2025); (ii) melhorias e modernização do seu modelo logístico (com rollout de 3 sorters, linhas de embalagem automatizadas para logística de e-commerce e RFID (tecnologia de identificação por radiofrequência) em mais de 200 lojas); (iii) fortalecimento do foco digital da C&A, bem como uso de C&A&VC (programa de relacionamento) e análise de dados para melhorar o desenvolvimento da coleção e prazos de entrega; e (iv) o aumento da oferta de crédito, com a recompra dos direitos de exclusividade da divisão de financiamento ao consumidor do Bradesco e o lançamento do C&A Pay.
A omni store com alcance nacional
A equipe de gestão da C&A espera abrir 25 lojas por ano de 2022 até 2025, com o objetivo de concentrar 70% das aberturas em cidades com 100 mil a 500 mil habitantes, aumentando o alcance da empresa e estendendo suas capacidades omnichannel (lojas localizadas em regiões do interior e oferecendo uma proposição omni mostram vendas até 20% maiores do que a média da empresa). Olhando para a proposta omnichannel, a C&A tem quatro iniciativas principais: (i) “prateleira infinita” (cerca de 15% das vendas do e-commerce e focado principalmente em eletrônicos); (ii) ship-from-store (~ 50% das vendas digitais com 25 centros de entrega); (iii) click-and-collect (8% das vendas do e-commerce no 3T21); e (iv) sua iniciativa de mensagens diretas, que já representa 50% das vendas totais do e-commerce.
RFID e investimentos em logística para ajudar as operações digitais
Durante o IPO, uma das principais iniciativas da empresa foram os investimentos direcionados à logística e ao RFID, que por sua vez seriam relevantes para o rollout de sua estratégia push-pull. Embora os prazos esperados para a C&A implementar totalmente o RFID e o push-pull fossem 2023 e 2024, respectivamente, a empresa mostrou um grande progresso na questão, com três sorters (equipamento para separação de produtos individualizados) operacionais para embalagem em nível de SKU e planos para implementar o RFID em 200 lojas até no final de 2021 (representando cerca de 80% das vendas). Durante a pandemia, a empresa também aprimorou sua estrutura de centro de distribuição para a operação de e-commerce, com um processo de separação totalmente automatizado, que reduziu o tempo de embalagem de 1,5 horas para menos de 5 minutos e reduziu em 80% as taxas de ruptura e erros. Além disso, a C&A também reduziu sua dependência dos Correios desde 2020 (utilizando operadores logísticos terceirizados), reduzindo o prazo de entrega em 45% em média.
O lançamento do C&A Pay pode ser um impulsionador de receita nos próximos anos
A empresa também deu mais detalhes sobre o C&A Pay, sua plataforma de serviços financeiros, após a recompra dos direitos de exclusividade para a oferta de serviços financeiros do Bradesco. A parceria, apesar de ter sólida penetração fora da plataforma, sempre teve menor penetração nas vendas da C&A (~ 20% para a empresa vs. 40-45% para outros pares), o que prejudicou a capacidade da empresa de oferecer crédito aos seus clientes, impactando produtividade da loja. Após o seu lançamento, o C&A Pay será um produto online, com o objetivo de oferecer um serviço de crédito rápido (5 minutos para aprovação) e fácil aos seus clientes, sem anuidade e já começando totalmente integrado com C&A&VC (programa de fidelidade e relacionamento com mais de +18 milhões de clientes). A empresa começou a trabalhar no projeto no início deste ano e espera lançá-lo em dezembro de 2021.
A melhoria das operações e a recuperação gradual sustentam nossa visão positiva sobre a C&A
Embora o evento não tenha trazido grandes novidades, apreciamos os esforços e investimentos recentes da C&A para melhorar sua estrutura logística, operacional (incluindo o recente encerramento do negócio com o Bradesco) e plataforma digital, abrindo caminho para a expansão no Brasil através da exploração de sua (já) vasta base de lojas, reconhecimento da marca e o setor de varejo de vestuário fragmentado. Como outros varejistas de roupas, a C&A teve um início difícil em 2021 devido às restrições sobre os varejistas com lojas físicas (e as margens não devem retornar aos níveis pré-pandemia em 2022). No entanto, com um momentum mais forte nos próximos trimestres, mantemos uma visão mais construtiva de longo prazo sobre o nome, graças às oportunidades de expansão de lojas, a iniciativa push-pull, sua proposta omnichannel em evolução e agora as oportunidades de impulsionar as vendas e melhorar seu ofertas de financiamento ao consumidor.
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – A C&A está sujeita às condições macroeconômicas locais, principalmente PIB e inflação. Além disso, o aumento dos preços das matérias-primas e / ou a deterioração dos índices de inadimplência podem impactar negativamente os resultados. Os riscos específicos da empresa incluem o aprendizado de produtos financeiros e sua expansão para novas regiões.
Metodologia de Valuation
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – Nosso preço-alvo projetado de 12 meses é baseado em DCF (custo de capital próprio de 10,0% e g de 3,0%, em dólares nominais).
–
1. Nos últimos 12 meses, o Banco BTG Pactual S.A., suas afiliadas ou subsidiárias recebeu remuneração por serviços de banco de investimento desta empresa / entidade.
2. O Banco BTG Pactual S.A, suas afiliadas ou subsidiárias esperam receber ou pretendem buscar remuneração por serviços e / ou produtos e serviços de banco de investimento que não sejam serviços de investimento dessa empresa / entidade nos próximos três meses.
4. Esta empresa / entidade é, ou nos últimos 12 meses foi, cliente do Banco BTG Pactual S.A., e os serviços de banco de investimento estão sendo, ou foram, prestados.
6. O Banco BTG Pactual S.A. e / ou suas afiliadas recebem remuneração por quaisquer serviços prestados ou apresentem qualquer relação comercial com esta empresa, entidade ou pessoa, entidades ou fundos que represente os mesmos interesses desta empresa / entidade.
18. No final do mês imediatamente anterior à data de publicação deste relatório, nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias detinham de forma beneficiária 1% ou mais de qualquer classe de ações ordinárias
19. Nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias administraram ou co-administraram uma oferta pública de valores mobiliários para a empresa nos últimos 12 meses.
20. Nem o Banco BTG Pactual S.A. nem suas afiliadas ou subsidiárias participavam de atividades de criação de mercado com valores mobiliários da empresa em questão na época da publicação deste relatório de pesquisa.
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Preço alvo: R$18,00
Resultado do 3T21
Recuperando-se gradualmente, a receita líquida cresceu 8% vs. 3T19
Como esperado, a receita líquido do terceiro trimestre da C&A ultrapassou os níveis pré-pandemia. A receita líquida consolidada atingiu R$ 1,3 bilhão (em linha com nossa projeção, aumento de 25,5% vs. 3T20 e aumento de 8% vs. 3T19), com SSS crescendo 21% a/a. A divisão de vestuário apresentou crescimento de 32% a/a, enquanto as vendas da divisão de fashiontronics caíram 12% a/a. A receita de financiamento ao consumidor foi de R$ 50 milhões, alta de 210% a/a. Enquanto isso, o GMV do e-commerce (1P + 3P) cresceu 18% a/a para R$ 253 milhões (considerando uma base comparativa mais difícil) e as receitas online alcançaram 15% das vendas no varejo. Olhando para os KPIs digitais da C&A, a operação 3P tem atualmente 471 vendedores (vs. 440 no 2T21) e seu aplicativo registrou 2,8 milhões de MAU – Usuários ativos mensais – (vs. 3,5 milhões no 2T21), impactado por um cenário de marketing digital mais competitivo.
EBITDA sob pressão vs. 3T19; a lucratividade de fashiontronics teve um impacto
A margem bruta de vestuário ficou em 49,3%, um aumento de 1,1p.p. a/a devido a uma redução nos níveis de desconto. A margem bruta de Fashiontronics foi de 16,9%, queda de 8,8p.p. a/a, impulsionada por pressões inflacionárias e um ambiente mais competitivo. Como resultado, a margem bruta consolidada ficou em 44,7% (em linha com nossa estimativa), aumento de 210 bps a/a e queda de 260 bps em relação ao 3T19. Despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 653 milhões, um aumento de 25% a/a com a normalização do horário de funcionamento das lojas e aumento dos custos de pessoal para as operações de e-commerce. O EBITDA ajustado (pré-IFRS16) foi de -R$ 13 milhões (vs. -R$ 26 no 3T20 e -R$ 5 milhões em nossas estimativas), com uma margem EBITDA ajustada de -1% (vs. -0,4% em nossos números). O EBITDA ajustado excluiu R$ 7 milhões de créditos fiscais não recorrentes. Por sua vez, o resultado final ajustado, também excluindo os efeitos não recorrentes e um crédito fiscal relacionado ao imposto de renda (no valor de R$ 298 milhões), ficou em -R$ 54 milhões (estimávamos -R$ 57 milhões), vs. – R$ 28 no 3T20. Enquanto isso, o Capex atingiu R$ 123 milhões no trimestre, um aumento de 176% a/a, com maiores investimentos em abertura de lojas e logística, incluindo o projeto piloto Push pull iniciado no 3T21.
Recuperação gradual à frente sustenta nossa visão positiva do setor e para a C&A
Os números da C&A estão se recuperando gradualmente após a queda nos últimos trimestres, assim como para outros varejistas de vestuário em nosso universo de cobertura. Juntamente com o momentum mais forte nos próximos trimestres, mantemos uma visão de longo prazo mais construtiva sobre o nome, graças às oportunidades de expansão de lojas, a iniciativa push-pull e sua proposta omnichannel em evolução.
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – A C&A está sujeita às condições macroeconômicas locais, principalmente PIB e inflação. Além disso, o aumento dos preços das matérias-primas e / ou a deterioração dos índices de inadimplência podem impactar negativamente os resultados. Os riscos específicos da empresa incluem o aprendizado de produtos financeiros e sua expansão para novas regiões.
Metodologia de Valuation
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – Nosso preço-alvo projetado de 12 meses é baseado em DCF (custo de capital próprio de 10,0% e g de 3,0%, em dólares nominais).
–
1. Nos últimos 12 meses, o Banco BTG Pactual S.A., suas afiliadas ou subsidiárias recebeu remuneração por serviços de banco de investimento desta empresa / entidade.
2. O Banco BTG Pactual S.A, suas afiliadas ou subsidiárias esperam receber ou pretendem buscar remuneração por serviços e / ou produtos e serviços de banco de investimento que não sejam serviços de investimento dessa empresa / entidade nos próximos três meses.
4. Esta empresa / entidade é, ou nos últimos 12 meses foi, cliente do Banco BTG Pactual S.A., e os serviços de banco de investimento estão sendo, ou foram, prestados.
6. O Banco BTG Pactual S.A. e / ou suas afiliadas recebem remuneração por quaisquer serviços prestados ou apresentem qualquer relação comercial com esta empresa, entidade ou pessoa, entidades ou fundos que represente os mesmos interesses desta empresa / entidade.
18. No final do mês imediatamente anterior à data de publicação deste relatório, nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias detinham de forma beneficiária 1% ou mais de qualquer classe de ações ordinárias
19. Nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias administraram ou co-administraram uma oferta pública de valores mobiliários para a empresa nos últimos 12 meses.
20. Nem o Banco BTG Pactual S.A. nem suas afiliadas ou subsidiárias participavam de atividades de criação de mercado com valores mobiliários da empresa em questão na época da publicação deste relatório de pesquisa.
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Preço alvo: R$18,00
Resultado do 2T21
Perto dos níveis pré-pandemia; vendas caíram 6,7% vs. 2T19
Como esperado, a C&A reportou um conjunto mais fraco de resultados do segundo trimestre em comparação com os níveis pré-pandemia. Embora melhorando gradualmente em relação aos trimestres anteriores, os números ainda foram impactados pela Covid-19 (com lojas abertas por 49% do horário de funcionamento em abril). A receita líquida consolidada atingiu R$ 1,2 bilhão (1% acima de nossa projeção e 6,7% abaixo do 2T19), com SSS (vendas nas mesmas lojas) 9,4% abaixo do 2T19, enquanto as receitas da divisão de vestuário diminuíram 0,7% e as vendas da fashiontronics, 22,5%. A receita de financiamento ao consumidor foi de R$ 38 milhões, queda de 44% em relação ao 2T19, enquanto o e-commerce foi mais uma vez o destaque positivo, com GMV (1P + 3P) crescendo 34% a/a para R$ 252 milhões (após um desempenho sólido ano passado) e as receitas online representando 17% das vendas totais. A C&A também postou alguns KPIs interessantes, com sua operação 3P contando atualmente com 440 vendedores (vs. 338 no 1T21), seu aplicativo registrando 3,5 milhões de usuários ativos mensais (vs. 3,2 milhões no 1T21) e a empresa atingindo 23 lojas hub (vs. 14 no 1T21).
Margens pressionadas por um câmbio menos favorável, inflação e vendas menores vs. 2T19
A margem bruta de vestuário ficou em 51,1%, queda de 390bps a/a devido ao câmbio menos favorável e às pressões inflacionárias sobre as matérias-primas (como visto com outros varejistas de vestuário). A margem bruta da Fashiontronics foi de 20%, queda de 410 bps. Como resultado, a margem bruta consolidada ficou em 46,7%, uma queda de 190 bps a/a, 120 bps abaixo de nossa estimativa. Despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 588 milhões, alta de 52% a/a. O EBITDA ajustado (pré-IFRS16) foi de R$ 1,4 milhão (vs. -R$ 201 no 2T20 e + R$ 32 milhões em nossas estimativas), com um ajuste margem EBITDA de 0,1% (vs. 2,8% em nossos números). O EBITDA ajustado excluiu R$ 173 milhões de créditos fiscais não recorrentes relacionados à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins. Por sua vez, o resultado líquido ajustado (também excluindo os efeitos não recorrentes no trimestre) foi de -R$ 84 milhões (estimávamos -R$ 29 milhões), contra -R$ 192 milhões no 2T20. Enquanto isso, o Capex atingiu R$ 141 milhões no trimestre, um aumento de 213% a/a, com maiores investimentos em tecnologia e logística/armazenamento. Como resultado, a empresa reportou uma queima de caixa de R$ 285 milhões no trimestre (vs. -R$ 234 milhões no 2T20).
Recuperação gradual à frente sustenta nossa visão positiva do setor e da C&A
No geral, os números devem se recuperar gradualmente após atingirem às mínimas nos últimos trimestres, como os demais varejistas de vestuário em nosso universo de cobertura (com a empresa mencionando que julho apresentou crescimento em níveis pré-pandemia). Juntamente com o momentum mais forte nos próximos trimestres, mantemos uma visão de longo prazo mais construtiva sobre o nome, graças às oportunidades de expansão de lojas, a iniciativa push-pull e sua proposta omnichannel em evolução.
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – A C&A está sujeita às condições macroeconômicas locais, principalmente PIB e inflação. Além disso, o aumento dos preços das matérias-primas e / ou a deterioração dos índices de inadimplência podem impactar negativamente os resultados. Os riscos específicos da empresa incluem o aprendizado de produtos financeiros e sua expansão para novas regiões.
Metodologia de Valuation
C&A Modas S.A. [BRCEAB] (Primário) – Nosso preço-alvo projetado de 12 meses é baseado em DCF (custo de capital próprio de 10,0% e g de 3,0%, em dólares nominais).
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1. Nos últimos 12 meses, o Banco BTG Pactual S.A., suas afiliadas ou subsidiárias recebeu remuneração por serviços de banco de investimento desta empresa / entidade.
2. O Banco BTG Pactual S.A, suas afiliadas ou subsidiárias esperam receber ou pretendem buscar remuneração por serviços e / ou produtos e serviços de banco de investimento que não sejam serviços de investimento dessa empresa / entidade nos próximos três meses.
4. Esta empresa / entidade é, ou nos últimos 12 meses foi, cliente do Banco BTG Pactual S.A., e os serviços de banco de investimento estão sendo, ou foram, prestados.
6. O Banco BTG Pactual S.A. e / ou suas afiliadas recebem remuneração por quaisquer serviços prestados ou apresentem qualquer relação comercial com esta empresa, entidade ou pessoa, entidades ou fundos que represente os mesmos interesses desta empresa / entidade.
18. No final do mês imediatamente anterior à data de publicação deste relatório, nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias detinham de forma beneficiária 1% ou mais de qualquer classe de ações ordinárias
19. Nem o Banco BTG Pactual SA nem suas afiliadas ou subsidiárias administraram ou co-administraram uma oferta pública de valores mobiliários para a empresa nos últimos 12 meses.
20. Nem o Banco BTG Pactual S.A. nem suas afiliadas ou subsidiárias participavam de atividades de criação de mercado com valores mobiliários da empresa em questão na época da publicação deste relatório de pesquisa.
Este relatório foi preparado pelo Banco BTG Pactual S.A (“BTG Pactual S.A.”) para distribuição somente no Brasil, sob circunstâncias permitidas pela regulamentação vigente. BTG Pactual S.A. é o responsável pela distribuição desse relatório no Brasil. Nada nesse relatório constitui indicação de que a estratégia de investimento ou recomendações aqui citadas são adequadas ao perfil do destinatário ou apropriadas às circunstâncias individuais do destinatário e tampouco constituem uma recomendação pessoal. Saiba mais.
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